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A Transmuta​ç​ã​o do Eco em Lenda

by A Trupe Poligodélica

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chanmix51
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chanmix51 A flamboyant romantic blues rock album with a nice touch of Brazilian's wiggle. Favorite track: Raylander.
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1.
Raylander 06:57
Ray, Raylander! Quantas vezes você já ouviu pra ir mais devagar? Vai, Raylander, Vai, mas vai bem devagar na estrada dos homens, Mais forte no amor, vai cruel, vai voraz, Quando Acaba dói mesmo, Segue em frente, vai! Pois tu é bem mais Raylander se cura teus ais. Vai Raylander, vá, venha, Volte conosco, vamos devagar, Nos deixando guiar pelo brilho no céu que reflete estelar Teu sol em libra; Coragem é isso, viver a vida! Tu és Raylander, a prova viva! O imorrível, mas morrerá! Pois na estrada do amor somos mesmo imortais, Somos todos Raylanders; Forças Naturais. Mas na estrada dos homens somos somente vermes Carregando as dores de seus ancestrais! Na estrada dos homens, Mentes, vermes, regando as dores ancestrais. Vai Raylander, vá, venha, Volte conosco, vamos devagar, Nos deixando guiar pelo brilho do céu que reflete estelar Teu sol em libra; Coragem é isso, viver a vida! Tu és Raylander, a prova viva! O imorrível, mas morrerá!
2.
Eu Só Pt. 1 06:37
Eu só prefiro caminhar só Prefiro conviver só/comigo Talvez assim seja bem melhor Se eu continuar só e não correr perigo Não, sou imune amor, não Tenho antídoto não Pra aguentar tanta dor e aceitar o fim dos trilhos Pare, engula seu choro Faça a maquiagem, deixe de bobagem O amor sempre bate na porta de quem Já não quer nem saber Guarde seus risos, manias Suas fantasias, mentiras mesquinhas Pra outros amores, suporte suas dores Que eu vou viver só Não, sou imune amor não Tenho antídoto não Pra aguentar tanta dor e aceitar o fim dos trilhos Pare, engula seu choro Faça a maquiagem, deixe de bobagem O amor sempre bate na porta de quem Já não quer nem saber Guarde seus risos, manias Suas fantasias, mentiras mesquinhas Pra outros amores, suporte suas dores Que eu vou viver só
3.
Eu Só Pt. 2 03:52
Meu coração Se dá em explosões E é por isso que eu despenco de mim Que eu retraio as pulsões Que eu nego as razões que me fazem querer Deixar de ser assim Eu sou tal como um cão Eu me embrulho na noite Perambulo nas ruas Minha doce paixão Minha dor amarga Meu sol do meio dia Minha fantasia, minha acrobata Minha acrobata Guarde seus risos, manias Suas fantasias, mentiras mesquinhas Pra outros amores, suporte suas dores Que eu vou viver só Sozinha
4.
Foi como num carnaval Bem no final Quando fica um vazio nas ruas E os copos descartáveis no chão Dá trabalho pra limpar depois No outro dia cedinho Depois da multidão Foi como num carnaval Bem no final Quando fica um vazio nas ruas E os corpos descartáveis no chão Dá trabalho pra curar depois No outro dia cedinho Quando a cabeça pesa, ferve E a gente gruda no colchão
5.
Noturno 07:03
Noturno, de noite. Diurno não, mais forte. No escuro - Noturno Distingue a sua dor do corte. Que bom te ver nos braços da boemia/ Noturno, absorve a luz do dia. E canaliza pr’um grau de telepatia. Noturno, de noite. Diurno não, mais forte! No escuro - Noturno Distingue a sua dor do corte. Que bom te ver nos braços da boemia Noturno absorve a luz do dia E canaliza pr’um grau de telepatia.
6.
Fel Com Gelo 06:14
A Fita após a guerra - lacra, encerra o ato A pista, a estrada, o chão, a quentura do asfalto O sol que nos revela esquenta e queima os nossos braços O barro, a areia, o carrapicho, o pé descalço Todos provam da mesma bebida Fazem parte de uma mesma seita Moram todos numa mesma acolhida Embaixo da asa do capeta O passo em direção - arranha céu É o prédio feito de concreto E por favor Mais passo em direção - Arranha céu, é o prédio feito de concreto E por favor mais Fel com gelo P'reu sentar e assistir de perto Toda a terra treme e se devasta Todo sentimento contagia Todo tempo é tempo e a hora gasta - Tardes transformada em agonia O passo em direção - arranha céu É o prédio feito de concreto E por favor Mais passo em direção - Arranha céu, é o prédio feito de concreto E por favor mais Fel com gelo P'reu sentar e assistir de perto Agonia
7.
Minha cara de sono No meu quarto escuro Escrevendo insônias Digitando açoites Inspirado pacas Produzindo horrores Reunindo as dores Pra aguentar a tapa Meu computador Armazenador de bichos Guardião dos meus meninos Bebedor do que eu vomito Engaiolador de monstros Maestro dos meus escritos Cuidador dos meus cuidados És quase pai dos meus filhos Minha cara de sono No meu quarto escuro Escrevendo insônias Digitando açoites Inspirado pacas Produzindo horrores Reunindo as dores Pra aguentar a tapa Meu computador Armazenador de bichos Guardião dos meus meninos Bebedor do que eu vomito Engaiolador de monstros Maestro dos meus escritos Cuidador dos meus cuidados És quase pai dos meus filhos
8.
Como um corte no cordão umbilical/ Me deixando livre pra correr, Como se eu estivesse pra nascer/ Um reset na memória astral. Sol em Libra e lua em alto-mar, Ascendente acendendo em você. Volta e meia eu tenho que lembrar/ Onde eu esqueci meu HD. Estando de frente com astral/ Foi aí que eu pude compreender/ Que é preciso reconectar; Meu umbilical USB. Eu já sei, eu já sei/ O Porquê - Que o meu sol brilha mais na floresta; Ah, É na selva a saída principal, Nosso plugin maternal/ Dá vontade é de correr. Como se eu estivesse pra nascer/ Uma sensação bem ancestral/ De que o meu cordão Umbilical/ Começava a se refazer.
9.
Vou cantar uma canção para as estrelas Com os cinco sóis do astral. Pra soar descomunal E acender constelação Pra mostrar como é real. Os cinco sóis do astral Traz tanta beleza, beleza, Brilhante que nem cristal/ Um dom espiritual De cantar coisas do amor. Vou contar nos meus dedos da mão/ As estrelas da constelação que uniu os cinco sóis do astral/ E deu para nós esta canção. Pra fazer soar descomunal Bem no fundo Do seu coração.

about

A Trupe Poligodélica - A Transmutação do Eco em Lenda
Selo Bosque - 2020

credits

released March 21, 2020

Gravado no Estúdio do Ilê Aiyê em Salvador (BA) por Israel Lima e no estúdio Casinha Lab em Juazeiro (BA) por Iago Guimarães
Mixado e Masterizado no estúdio Casinha Lab por Iago Guimarães
Produção Artística: A Trupe Poligodélica
Pré-produzido no estúdio Casa Azul 81 em Juazeiro (BA) por Iago Guimarães
Capa: Mateus Fabreu (@mateusfabreu)
Produção Executiva: Dalila Santos e Leonardo Miranda
Selo: Bosque Coletivo (@bosquecoletivo)
Design: Vinnicius Morais (@rumacriativo)
Letras: Fatel
Música: A Trupe Poligodélica

Álvin Soares (baixo e sintetizador)
Victória Duarte (percussão e violino)
Fatel (Voz principal, guitarra base e violão)
Ciro Cavalcanti (guitarra)
Fellipe Melo (bateria)
part. Iago Guimarães (teclado) (Eu Só Pt. 2 / Meu Painho HD)

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A Trupe Poligodélica do Vale do São Francisco.

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